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A Fundação Calouste Gulbenkian inaugurou uma exposição de tributo a Almada Negreiros, um dos mais influentes artistas portugueses do século XX. Na pintura, no desenho, na publicidade e em muitas outras áreas, deixou uma marca indelével que ainda hoje permanece. A exposição tem sido visitada por milhares de pessoas, e contém oito núcleos de temas-chave na vida do artista. «Isto de ser moderno é como ser elegante: não é uma maneira de vestir mas sim uma maneira de ser. Ser moderno não é fazer a caligrafia moderna, é ser o legítimo descobridor da novidade», dizia, numa conferência proferida em Madrid, em 1927. 90 anos depois, mantém-se a novidade do seu pensamento. A exposição está aberta todos os dias, das 10h00 às 18h00, exceto à terça-feira, diz emq ue está encerrada, tem um custo de 5€ e está patente até ao próximo dia 5 de junho.
 

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